Na Agência de Notícias do Paraná
O governador Roberto Requião e o Vice-governador Orlando Pessuti inauguraram na terça-feira (22) o prédio da Companhia de Informática do Paraná (Celepar) na Rua Mateus Leme, em Curitiba. O novo espaço recebeu investimentos de R$ 11,2 milhões e vai receber 578 funcionários dos setores administrativo, financeiro, de desenvolvimento, além das diretorias da empresa.
Requião lembrou a trajetória da Celepar que, “em 2003, quando assumiu o Governo, estava sucateada”. “Queriam privatizar a Celepar. Havia contratos absurdos com setores privados, com lucros fantásticos, para não fazerem nada. Cancelamos R$ 450 milhões em contratos, fizemos concurso público e a empresa começou a desenvolver o software livre. A Celepar assumiu a condução da informatização do Governo”, disse.
“Quando cancelei os contratos, disseram que o Paraná ia quebrar porque os empresários iriam a juízo e teríamos que pagar multas. Os contratos eram tão absurdos que não foram a juízo. Quando criamos o Expresso (correio eletrônico), a contestação foi grande. Diziam que ia acabar com a comunicação. O Expresso funcionava, melhorou e hoje é excelente”, lembrou o governador.
Segundo Requião, medidas como esta renderam ao Paraná, em sete anos de Governo, economia de mais de R$ 1 bilhão. “Vemos a importância de uma empresa pública no Estado. Os resultados são fruto de uma construção coletiva, solidária, de todos os funcionários”, destacou o governador ao citar a história de solidariedade de Santos Dumont.
“Santos Dumont foi capaz de utilizar todo o dinheiro que recebeu como prêmio (pela invenção do demoiselle) para resgatar nos penhores de Paris as ferramentas de trabalho que estavam penhoradas pela guerra na França”, lembrou.
Requião lembrou a trajetória da Celepar que, “em 2003, quando assumiu o Governo, estava sucateada”. “Queriam privatizar a Celepar. Havia contratos absurdos com setores privados, com lucros fantásticos, para não fazerem nada. Cancelamos R$ 450 milhões em contratos, fizemos concurso público e a empresa começou a desenvolver o software livre. A Celepar assumiu a condução da informatização do Governo”, disse.
“Quando cancelei os contratos, disseram que o Paraná ia quebrar porque os empresários iriam a juízo e teríamos que pagar multas. Os contratos eram tão absurdos que não foram a juízo. Quando criamos o Expresso (correio eletrônico), a contestação foi grande. Diziam que ia acabar com a comunicação. O Expresso funcionava, melhorou e hoje é excelente”, lembrou o governador.
Segundo Requião, medidas como esta renderam ao Paraná, em sete anos de Governo, economia de mais de R$ 1 bilhão. “Vemos a importância de uma empresa pública no Estado. Os resultados são fruto de uma construção coletiva, solidária, de todos os funcionários”, destacou o governador ao citar a história de solidariedade de Santos Dumont.
“Santos Dumont foi capaz de utilizar todo o dinheiro que recebeu como prêmio (pela invenção do demoiselle) para resgatar nos penhores de Paris as ferramentas de trabalho que estavam penhoradas pela guerra na França”, lembrou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário