sábado, 3 de outubro de 2009

Pessuti destaca atuação do governo estadual no fim da crise econômica


Na Agência de Notícias do Paraná

Se o Brasil foi um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a dela sair, esta mesma situação aconteceu com o Paraná em relação ao país. A avaliação foi feita pelo vice-governador Orlando Pessuti, ao participar na noite desta quinta-feira (01), em Maringá, da entrega do título de Empresário do Ano ao empreendedor José Sendeski Neto. O homenageado gera 500 empregos diretos Poe meio de suas três empresas, administradas exclusivamente pela família.

Pessuti lembrou que o Paraná, proporcionalmente, é o Estado que apresenta o maior índice de crescimento industrial no país. E as empresas paranaenses geram mais empregos que as de Santa Catarina e Rio Grande do Sul juntas. Embora isto seja possível por uma série de fatores, tem papel importante a rapidez de um conjunto de medidas adotado pelo governo do Estado, que alivia a carga tributária e oferece financiamentos a custo baixo aos empreendedores que geram emprego, especialmente os micro e pequenos empresários. O vice-governador destacou que setembro deve marcar mais um mês consecutivo de crescimento positivo na geração de empregos no Estado.

Otimismo - As empresas respondem rapidamente ao pacote de incentivos, acelerando o fim da crise. Tanto que a arrecadação nominal do Paraná cresceu 3,39% entre janeiro e agosto de 2009. A comparação é com os dois primeiros quadrimestres do ano passado. Até agosto, a Receita Estadual arrecadara R$ 11,8 bilhões, contra R$ 11,4 bilhões em 2008.

Outro dado relevante de que a crise acabou no Paraná: de janeiro a agosto foram gerados quase 62 mil empregos com carteira assinada. Deste total, mais de 14 mil aconteceram somente em agosto.

O Governo do Paraná faz a sua parte ao isentar 172 mil das 218 mil empresas de pequeno porte do pagamento de ICMS e reduzir as alíquotas para as demais faixas. A minirreforma tributária, proposta pelo governador Roberto Requião, e aprovada pelos deputados estaduais, reduziu de 25% para até 12% o ICMS de 95 mil itens de consumo popular. A medida, vigente desde abril, provocou uma deflação de 0,83% na média de preços de todos os produtos, destacou Pessuti.

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