O embaixador explicou que predomina em Gana a agricultura de subsistência, e que o Paraná poderia ensinar o empreendedorismo agrícola para os africanos. O vice-governador afirmou que a visita foi uma oportunidade para conhecer mais sobre o país africano e sobre as possibilidades de criação de intercâmbios. “É possível estabelecer uma relação de trabalho, de amizade, de transferência tecnologia e conhecimentos, que hoje são fartos aqui do Estado”, afirmou Pessuti. “Também buscarmos que empresários paranaenses possam se instalar em Gana, e lá desenvolver suas atividades industriais, estando mais próximo inclusive do mercado comum europeu”, disse.
“Os países africanos sempre buscaram, no Paraná, parcerias para desenvolver tecnologias de pesquisa com a ciência produtiva paranaense. Temos exemplos fantásticos como Angola, Moçambique e, agora, com Gana, além de tantos outros países que nos visitam”, diz o vice-governador. “Temos recebido de duas a três missões, semanalmente, de países que vêm ao Estado para conhecer nossa realidade e procurar intercâmbios. Isso significa que o Paraná está num bom caminho. Se muitos países diferentes vêm a nós, é porque somos um bom exemplo a ser seguido”, afirmou.

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