A Copel vai destinar R$ 4,12 milhões, a fundo perdido, para custear projetos de modernização e melhoria de equipamentos e sistemas elétricos em 15 dos maiores hospitais sem fins lucrativos ou vinculados à administração pública no Paraná, participantes do SUS – Sistema Único de Saúde. Nesta quarta-feira (23), foram assinados os primeiros cinco termos de cooperação técnica do Programa de Eficiência Energética, pelo vice-governador Orlando Pessuti e por toda a diretoria da Copel. Para Pessuti, o Estado tem obrigação de ajudar os hospitais a reduzirem seus custos operacionais.
O objetivo é aumentar a eficiência do consumo de eletricidade e combater o desperdício. A Copel, melhora a utilização das instalações elétricas existentes, postergando a necessidade de novos investimentos em obras de ampliação e reforço do sistema. “Temos um forte compromisso com os mais necessitados e carentes, e serão eles os principais beneficiários desses ganhos de eficiência”, afirmou Pessuti.“A razão da luta que foi travada para manter o controle da Copel nas mãos da população pode ser avaliada por iniciativas como esta, que revelam a grande responsabilidade social da empresa e, sobretudo, o grande sentimento de respeito ao cidadão e de solidariedade com os mais humildes, que são a principal marca do Governo”, afirmou Pessuti.
A iniciativa da Copel deve proporcionar às instituições redução no consumo de energia elétrica da ordem de 4 milhões de quilowatts-horas por ano, ou seja, uma economia de aproximadamente R$ 1,2 milhão nas despesas anuais com eletricidade.Foram formalizados os convênios com o Hospital Universitário de Maringá, o Hospital Bom Jesus, de Ponta Grossa, e os hospitais Erasto Gaertner, Pequeno Príncipe e Nossa Senhora das Graças, de Curitiba. Outros três estabelecimentos da Capital – Hospital Universitário Cajuru, Hospital Nossa Senhora da Luz e Hospital São Vicente – e a Santa Casa de Misericórdia de Cornélio Procópio também já têm os respectivos termos de cooperação definidos, que deverão ser firmados em breve, e há ainda seis convênios em fase de estruturação, que irão contemplar com recursos três grandes hospitais de Curitiba – Hospital de Clínicas, Hospital do Trabalhador e Hospital Evangélico – e três de Londrina – Hospital Universitário, Hospital Evangélico e Instituto do Câncer.
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