O governador Orlando Pessuti e a ministra do Desenvolvimento Social, Márcia Lopes, participaram, nesta sexta-feira (16) em Curitiba, da audiência pública sobre a reforma agrária. O encontro promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) quer a articulação do Governo do Paraná junto ao Governo Federal para o assentamentos de 6 mil famílias no Estado.
“Essa luta é legítima. Tanto o ex-governador Roberto Requião quanto eu sempre trabalhamos para que esses agricultores fossem incluídos e beneficiados pelas nossas políticas públicas”, disse o governador. “Ouvimos as reivindicações para estudar a forma de ajudá-los, já que as questões de assentamento são de competência do Governo Federal.”
A ministra anunciou o repasse de R$ 15 milhões para a agroindústria familiar. “Para usar esses recursos, o movimento precisa se organizar e trabalhar para produzir esses alimentos, que são adquiridos pelo Governo para a merenda escolar”, explicou Márcia Lopes.
Há muito tempo venho seguindo os passos deste político por acreditar na sua honestidade e coerência na hora de agir para com outrem e em nome do serviço público paranaense. Portanto, escreverei aqui o que gostaria de dizer a ele pessoalmente:
ResponderExcluirPrezado Senhor Governador, Orlando Pessuti. É com muita alegria e satisfação no coração que observo a cada dia que passa, o quanto senhor é leal ao povo de nossa terra.
Fiquei ainda, muito mais feliz quando li esta notícia aqui postada, protagonizada por Vossa Excelência. Noto que o senhor pode e vai fazer ainda, muito mais pelos nossos cidadãos. Por essa razão, rogo a DEUS que neste próximo pleito eleitoral, lhe dê a oportunidade de continuar administrando o nosso Paraná por vários e vários anos, por que cada um de nós que lutamos para construir um mundo melhor, nos enchemos de esperança, nos fortalecemos e ganhamos força ao ver políticos como o senhor, atuando desta forma como governante.
Não que tenha sido surpresa esta sua nobre atitude. Mas, ao ler esta notícia, - parafraseio aqui, o que disse o primeiro astronauta ao pisar na Lua, Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade”.
Afinal, nada temos a temer em querer e fazer a tão temida Reforma Agrária no Brasil. Somos a oitava economia no mundo, temos terras para todos e conhecemos bem as dificuldades envolvidas nesta tarefa. Entretanto, precisamos é saber organizar nossa Pátria sem que haja ingerências de governantes de outros países.
Assim como todos os dogmas, a questão da terra foi criada por entendimentos de alguns políticos despreparados no passado. Nos dias atuais, nada podemos fazer a não ser se preparar para o presente e o futuro que já nos cerca, quanto a produzir cada vez mais alimentos para provê-lo a população e não deixá-la passar necessidades desta ordem.
Já é hora também de darmos um basta na exclusão social do homem do campo. E já passou da hora de começar a nos preparar para o que vem pela frente em tempos de saciar a fome de todo um povo carente, explorado e perseguido por impiedosas ações do capitalismo que recentemente, quase nos levou a falência.
Podemos fazer de tudo para impedir algo. Entretanto, nada podemos fazer para impedir que a natureza pegue de volta o que é seu. Principalmente negar, que o nosso planeta está em constante evolução e não será agora que ele vai parar de evoluir, só por que o capitalismo quer. Quem conhece a evolução da história do planeta, desde muito antes dos dinossauros, sabe que a proficia Maia é inevitável. Podemos apenas amenizá-la ou então piorá-la. A escolha está em nossa mãos.
Assim sendo explanado, gostaria de agradecer este seu gesto de publicamente reconhecer o direito a terra aos irmãos excluídos. Continue assim, Excelentíssimo Governador Pessuti, que em breve as mãos calejadas que ora o senhor socorre, se tornarão as mãos que lhe conduzirá ao topo de nossa Nação.