O comando do executivo paranaense será disputado em outubro por nada mais nada menos do que por oito candidatos. Nas próximas semanas o cenário político deve ser inundado por pesquisas de intenção de votos que até agora serviram apenas para balizar as áreas de crescimento dos candidatos junto aos estrategistas dos partidos.
Dentre os candidatos, o que está em melhores condições no momento, apesar de não ser o primeiro colocado nas pesquisas, é o atual governador Orlando Pessuti (PMDB), que concorrerá à reeleição, que ao que pese enfrenta apenas as rugas do antecessor, Roberto Requião (PMDB), que sonha com uma coligação com o PDT, que em tese o deixaria em melhores condições para concorrer a uma das duas vagas em disputa ao senado.
Beto Richa (PSDB), até então primeiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, tem sua campanha sob judicie, pois ainda tramita o processo que o envolve em um suposto esquema de caixa dois, denunciado a cerca de um ano e meio e que corre na Justiça Eleitoral.
Outro que até então apresenta alguma força é o senador Osmar Dias (PDT), que padece sob a indecisão, entre a troca pela quase certa reeleição ao senado e a candidatura ao governo do Estado, pesando o fato de que pode ficar sem mandato eletivo durante os próximos anos.
Os demais canditados são Avanilson Araújo (PSTU), Luiz Felipe Bergmann (PSol), Paulo Salamuni (PV), Robinson de Paula (PRTB) e Rubens Bueno (PPS). Um dos fatores que envolve diretamente as coligações neste momento de pré-campanha é relacionado a propaganda eleitoral. Individualmente, o PMDB de Pessuti é o que mais possui tempo de TV ( 2’33’’60); seguido pelo PSDB (1’57’’73); PDT (52’’23); PMN e PSOL (19’’48); e por último PSTU e PMN (14’’81).
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