
Segundo Aldair Rizzi, diretor-presidente do Tecpar, instituto vinculado à Secretaria da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, o álcool produzido no Paraná terá um custo menor que o comercializado e poderá atender às necessidades de escolas, universidades, hospitais e órgãos públicos, que terão à disposição um produto com maior qualidade e melhor certificação.
Para o início da produção, o Tecpar está adequando o laboratório onde eram produzidos os insumos para a vacina tríplice. Depois de ser processado em um reator de 500 litros, o álcool terá que passar pela checagem dos laboratórios de medicamentos, onde vai ser conferida a certificação do produto. Passará também pelo laboratório de microbiologia e tecnologia, encarregado da verificação de possíveis contaminações.
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