No Portal Bem ParanáA ministra da Casa Civil, Dilma Roussef – pré-candidata do PT à Presidência da República – deve ter dois palanques no Paraná nas eleições de 2010. Um do senador Osmar Dias (PDT) e outro do PMDB do vice-governador e também pré-candidato ao governo do Estado, Orlando Pessuti. O cenário é resultado da postura do governador Roberto Requião (PMDB), que em encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite de quarta-feira, em Brasília, reafirmou que não aceita a proposta de apoiar a candidatura de Osmar Dias para que Dilma tivesse um palanque único no Estado.
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Lula defendia uma aliança que unisse PT, PDT e PMDB – além de outros partidos que integram a base do governo federal, em torno da candidatura de Osmar. Requião, porém, não admite que o PMDB apóie o pedetista – que em 2006 quase lhe impediu sua reeleição para o governo, conseguida por uma diferença de pouco mais de dez mil votos. Ele afirmou a Lula que o PMDB está disposto a apoiar Dilma para a sucessão presidencial, mas manté a disposição de lançar Pessuti como candidato próprio ao governo.
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Com a postura de Requião, a alternativa que resta ao PT é fechar a aliança com Osmar Dias e outros partidos da base governista federal, como PP, PTB, entre outros. Com isso, Dilma teria o palanque de Osmar e também o de Pessuti no Estado.
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No PT paranaense, porém, nem todos concordam com essa solução. O deputado estadual Tadeu Veneri, por exemplo, anunciou ontem sua candidatura a direção do partido no Paraná. A eleição está prevista para outubro. Segundo ele, a candidatura surgiu do consenso de vários grupos internos, que defendem a necessidade de mudanças na forma de condução e de organização do partido no estado, presidido hoje por Gleisi Hoffmann, mulher do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, e defensores da aliança pregada por Lula em torno de Osmar Dias. Veneri defende a candidatura própria do PT ao governo do Paraná, no próximo ano. “Nós precisamos de uma direção sintonizada com a militância e um partido forte que tenha coragem de disputar o poder no estado com uma candidatura própria, que represente o projeto do PT”, afirmou.
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Lula defendia uma aliança que unisse PT, PDT e PMDB – além de outros partidos que integram a base do governo federal, em torno da candidatura de Osmar. Requião, porém, não admite que o PMDB apóie o pedetista – que em 2006 quase lhe impediu sua reeleição para o governo, conseguida por uma diferença de pouco mais de dez mil votos. Ele afirmou a Lula que o PMDB está disposto a apoiar Dilma para a sucessão presidencial, mas manté a disposição de lançar Pessuti como candidato próprio ao governo.
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Com a postura de Requião, a alternativa que resta ao PT é fechar a aliança com Osmar Dias e outros partidos da base governista federal, como PP, PTB, entre outros. Com isso, Dilma teria o palanque de Osmar e também o de Pessuti no Estado.
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No PT paranaense, porém, nem todos concordam com essa solução. O deputado estadual Tadeu Veneri, por exemplo, anunciou ontem sua candidatura a direção do partido no Paraná. A eleição está prevista para outubro. Segundo ele, a candidatura surgiu do consenso de vários grupos internos, que defendem a necessidade de mudanças na forma de condução e de organização do partido no estado, presidido hoje por Gleisi Hoffmann, mulher do ministro do Planejamento Paulo Bernardo, e defensores da aliança pregada por Lula em torno de Osmar Dias. Veneri defende a candidatura própria do PT ao governo do Paraná, no próximo ano. “Nós precisamos de uma direção sintonizada com a militância e um partido forte que tenha coragem de disputar o poder no estado com uma candidatura própria, que represente o projeto do PT”, afirmou.
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