O governador Roberto Requião, o vice Orlando Pessuti e o presidente da Cohapar, Rafael Greca, assinaram nesta terça-feira (18), na Escola de Governo, os primeiros contratos para construção de moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Nesta primeira fase, estão definidas 2.694 unidades habitacionais em 14 municípios do Estado. O investimento será de R$ 110 milhões.
Do total de moradias, 1.350 são direcionadas às famílias com renda mensal de até três salários. Os recursos totais previstos pelo Governo Federal para o Paraná são de R$ 1,76 bilhão. Os contratos foram assinados também pelo superintendente da Caixa Econômica Federal, Jorge Kalache Filho, e pelos prefeitos dos municípios contemplados.
“As 2.694 casas que a Cohapar viabilizou pelo programa Federal são resultado de um esforço conjunto da mesa de planejamento estadual, que tem funcionado na nossa sede semanalmente, com a presença de representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec, Mineropar e Cohapar”, disse Greca.
“O Paraná está entre os estados em que o programa Minha Casa está mais avançado. Pude comprovar isso em recente reunião em Brasília, realizada pela Associação Brasileira de Cohab’s (ABC), quando constatamos que a maioria dos Estados ainda não viabilizou seus lotes para os empreendimentos”, observou Greca.
Do total de moradias, 1.350 são direcionadas às famílias com renda mensal de até três salários. Os recursos totais previstos pelo Governo Federal para o Paraná são de R$ 1,76 bilhão. Os contratos foram assinados também pelo superintendente da Caixa Econômica Federal, Jorge Kalache Filho, e pelos prefeitos dos municípios contemplados.
“As 2.694 casas que a Cohapar viabilizou pelo programa Federal são resultado de um esforço conjunto da mesa de planejamento estadual, que tem funcionado na nossa sede semanalmente, com a presença de representantes da Copel, Sanepar, Caixa, Suderhsa, IAP, Sedu, Comec, Mineropar e Cohapar”, disse Greca.
“O Paraná está entre os estados em que o programa Minha Casa está mais avançado. Pude comprovar isso em recente reunião em Brasília, realizada pela Associação Brasileira de Cohab’s (ABC), quando constatamos que a maioria dos Estados ainda não viabilizou seus lotes para os empreendimentos”, observou Greca.
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