Na sondagem encomendada pela direção nacional do PSDB, Pessuti aparece com 9%. Segundo os marqueteiros do Palácio das Araucárias, a sede do governo estadual, a oscilação está dentro da margem de erro e os levantamentos dos tucanos “estão batendo com pesquisas internas”.
“O vice Orlando Pessuti está num intervalo de 12 a 15% de intenção de votos”, disse um palaciano.
Os estrategistas de Pessuti acreditam que, historicamente, mesmo desligada na campanha eleitoral, a máquina faz sozinha 20% dos votos. O vice assumirá o governo definitivamente em abril do ano que vem.
“Mesmo que a administração do governo Roberto Requião estivesse sendo uma tragédia, a força centrífuga da máquina atrairia uma importante fatia dos votos. Mas não é o caso. A aprovação pessoal de Requião e do governo nunca esteve tão positiva”, revelou ao blog um dos estrategistas.
O PMDB acredita piamente que Pessuti irá ao segundo turno. Tanto é assim que os dirigentes da legenda do governador começarão a monitorar quinzenalmente o desempenho do vice por meio de pesquisas internas.
Também há outros eventos que estão ocorrendo paralelamente na política paranaense. O próprio Pessuti acompanha de uma distância prudente, mas não desinteressada, o imbróglio dentro do PSDB local, pois o senador Alvaro Dias e o prefeito de Curitiba, Beto Richa, travam uma guerra para concorrer pelo partido às eleições do ano que vem.
1) com o PT na vice e
2) sem o PT na vice. De qualquer forma, eles dizem que não aguardarão de braços cruzados os petistas se definirem no Paraná; prometem na semana que vem fatos novos na corrida pelo Palácio Iguaçu.
Fonte: Blog do Esmael
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