No Jornal O Estado do ParanáO Partido dos Trabalhadores, que faz parte do governo de Roberto Requião (PMDB), foi duramente criticado pelos peemedebistas presentes no encontro da Executiva Municipal e Diretório Estadual do PMDB. As maiores críticas foram feitas pelo presidente curitibano do partido, Doático Santos, e pelo presidente estadual, Waldyr Pugliese. Ontem, um dia depois do encontro, o deputado estadual Stephanes Júnior (PMDB) aumentou a carga contra o PT. A fúria peemedebista é a insistência em uma aliança entre o PT e o PDT do senador e pré-candidato à sucessão de Requião, Osmar Dias.
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Doático disse que não quer polarizar com questões negativas num momento em que o partido tenta fortalecer o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) como candidato natural do PMDB em 2010, mesmo porque o próprio líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), fez o mesmo no domingo à noite, tentando uma aproximação do seu partido com o PDT. “Nos angustiamos com a postura do PT, mas entendemos”, disse Doático.
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Mesmo assim, o presidente do PMDB da Capital, diz que o PT não está dando valor a uma aliança que ele considera como “progressista e social”. “Teremos que respeitar a desaproximação com os petistas, se essa for a vontade do partido. Agora, é o momento de discutir as coisas de forma interna”, disse Doático. O PT quer aliança com Osmar na tentativa de obter um palanque forte para a sua pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil.
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Stephanes não acredita que o partido tenha interesse na aliança com o PMDB. Para ele, a estratégia do partido é eleger novamente um membro do partido na Presidência da República. “O PT está nos embuchando. Nos enrolou por quase oito anos, nos dois mandatos, e agora vai com a oposição. É um partido do diabo”, disse Stephanes ao JE. O PT tem três secretarias estaduais nas mãos (Planejamento, Agricultura e Ciência, Tecnologia e Ensino Superior). (AF)
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Doático disse que não quer polarizar com questões negativas num momento em que o partido tenta fortalecer o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) como candidato natural do PMDB em 2010, mesmo porque o próprio líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), fez o mesmo no domingo à noite, tentando uma aproximação do seu partido com o PDT. “Nos angustiamos com a postura do PT, mas entendemos”, disse Doático.
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Mesmo assim, o presidente do PMDB da Capital, diz que o PT não está dando valor a uma aliança que ele considera como “progressista e social”. “Teremos que respeitar a desaproximação com os petistas, se essa for a vontade do partido. Agora, é o momento de discutir as coisas de forma interna”, disse Doático. O PT quer aliança com Osmar na tentativa de obter um palanque forte para a sua pré-candidata à sucessão presidencial, Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil.
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Stephanes não acredita que o partido tenha interesse na aliança com o PMDB. Para ele, a estratégia do partido é eleger novamente um membro do partido na Presidência da República. “O PT está nos embuchando. Nos enrolou por quase oito anos, nos dois mandatos, e agora vai com a oposição. É um partido do diabo”, disse Stephanes ao JE. O PT tem três secretarias estaduais nas mãos (Planejamento, Agricultura e Ciência, Tecnologia e Ensino Superior). (AF)
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