O governador Orlando Pessuti apresentou um balanço da sua gestão, durante entrevista coletiva, nesta quinta-feira (30), no Palácio Iguaçu. Segundo Pessuti, seu sucessor receberá um Estado ajustado, com contas equilibradas e que é um exemplo de gestão administrativa para todo o País. “Vamos entregar um Estado melhor do que recebemos em abril e muito melhor do que recebemos em 2003. Recebemos o governo com 70% das estradas em condições precárias e, hoje, 80% estão em boas e ótimas condições, sem que fosse necessário instalar nenhuma praça de pedágio”, disse.
Pessuti assegurou que termina sua gestão com as contas equilibradas e sem déficit. “Disse que iria governar até o último dia porque tenho o compromisso de trabalhar até o último momento para que o próximo governador tenha melhores condições de administrar. Hoje, o Paraná está em situação privilegiada. Conseguimos tirar o Estado da condição de inadimplência em que estava e também cancelamos a multa que o Tesouro Nacional nos cobrava devido à venda do Banestado. Não temos déficit nas contas, temos um dos maiores índices de crescimento industrial, o maior índice de geração de emprego, o maior salário mínimo regional”.
Graças à boa situação financeira do Estado, foi possível contratar 2.500 policiais, 4 mil servidores da saúde, antecipar o pagamento do 13.º salário e dos salários de dezembro do funcionalismo público e ajustar o pagamento de todos os passivos relativos a promoções e progressões de várias categorias profissionais. O governador citou o início da construção de 34 novas escolas e 80 clínicas da mulher e da criança, nesses nove meses, e afirmou que todas as obras estão com recursos já disponíveis em caixa.
“Honramos os compromissos de ajustes salariais assumidos com a Polícia Militar, com os professores e com os funcionários do Quadro Próprio do Poder Executivo. Contrariando várias previsões pessimistas, a totalidade dos salários foi paga, inclusive com antecipação da data e ainda zeramos os passivos. Mesmo governando em um ano pós-crise, um ano eleitoral e último ano de mandato, com uma série de restrições devido à lei eleitoral e Lei de Responsabilidade Fiscal, conseguimos fazer tudo isso”, ponderou.
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