sábado, 29 de agosto de 2009

Ponta Grossa se habilita a ser subsede da Copa de 2014


No Site Futebol Paranense

A escolha de Curitiba como uma das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014 coloca Ponta Grossa em condição privilegiada, como uma das possíveis sub-sedes da competição no Estado, segundo o prefeito Pedro Wosgrau Filho. Ele já conversou com o presidente do comitê executivo da Copa no Estado, o vice-governador Orlando Pessuti, e se prepara para discutir com técnicos da prefeitura e do governo do Estado, os setores que devem receber investimentos, para que a cidade se habilite a essa condição. “Nós vemos essa possibilidade como uma grande oportunidade.


Agora, a proximidade com Curitiba se torna um diferencial muito positivo”, avalia Wosgrau. O chefe do Executivo informa que caso a cidade seja indicada – como parece lógico – sub-sede da Copa, serão necessários investimentos de peso em infra-estrutura. “São investimentos de vulto e nós vamos nos habilitar a eles, buscando recursos junto ao governo federal, que vai investir bastante para a Copa, e também estimulando investimentos privados nos setores de sua competência”.

Entre os investimentos que Wosgrau acredita serem indispensáveis está a oferta de uma praça de esportes adequada: “temos que pensar seriamente nesse aspecto. Ou se faz uma reforma bastante ampla no estádio do Operário, ou construímos um novo estádio. Por que não podemos pensar nisso? Eu acho que podemos e devemos pensar nessa possibilidade”.

O prefeito revelou que trabalha com a hipótese de, uma vez a cidade sendo indicada sub-sede da Copa, receber uma ou duas seleções participantes: “e a partir disso temos uma série de avaliações a fazer, inclusive obter da Fifa quais são as exigências e recomendações, em termos de estrutura. Já indicamos representantes junto ao comitê estadual da Copa-2014, e vamos proximamente voltar a conversar com o vice-governador Pessuti a respeito disso”. Entre os representantes da cidade estão o presidente do Operário, Carlos Iurk, e os secretários municipais de Cultura e Turismo, Elizabeth Schmidt, e de Esportes e Recreação, Marcelo Martins.

O prefeito de Ponta Grossa também destacou o impacto positivo que a competição trará, para a economia da cidade: além dos visitantes, ficarão os investimentos em infra-estrutura: “a Copa dura menos de 30 dias, mas esses investimentos são permanentes”.

Wosgrau está avaliando, com seus secretários, quais os setores que demandam os primeiros investimentos, para em seguida buscar os recursos necessários para sua execução: “são investimentos federais em obras que ficarão para a cidade”.

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