Pessuti explicou a sua base eleitoral que abriu mão de sua candidatura ao governo “em cima de um processo que era de ter como candidato a Gleisi, o Osmar ou o Pessuti. Tivemos um processo de desconstrução dentro do PMDB, mas com Lula, o Paulo Bernardo, a Gleisi e a Dilma só tivemos palavras de construção e é isso que poderemos assegurar com a Gleisi no Senado. Quando sugerimos o Sérgio como suplente sabemos que irá ajudar a Gleisi e ele já percorreu mais de 120 municípios pedindo votos para nossos candidatos”, finalizou.
Sobre a administração de Orlando Pessuti, Regina fez uma comparação com a gestação. “Nosso governo é uma gestação, dura nove meses e neste período procuramos lançar sementes”, disse, em relação a reorganização do conselho da mulher e a assinatura do pacto da não violência. Regina falou também sobre a falta de uma secretaria da Mulher no Estado. “Encaminhamos à Assembleia Legislativa o projeto para que o próximo governo possa implementar a secretaria da Mulher e da Família. Somos 52% da população e em 27 por cento dos lares as mulheres detém o comando das residências”, disse Regina.
Regina Pessuti falou também sobre a campanha eleitoral e a importância da eleição de Gleisi ao Senado, Dilma presidente e Osmar Dias governador. “Era para o Orlando ser candidato e trabalhamos por isso durante 27 anos. O Orlando gostaria de ser votado e estar nesse processo, mas o momento da política fez com que ele e nós da família achássemos que não fosse o momento certo. Havia a conjuntura nacional, a pressão dos deputados, o pedido do Lula para que a aliança fosse formada. Foi dificílimo chegar a ela, mas nós a construímos e o PMDB, está de cabeça nessa proposta. O Osmar é o mais preparado e conhece o Paraná como poucos. Jamais poderíamos ficar neutros nessa campanha e é por isso que estamos aqui hoje. Nos ajudem nessa arrancada final”, frisou.
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